Notícias de Educação - 20/dezembro/2017

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Sala de aula

Tecnologia: prática pedagógica liderada pelo professor faz toda a diferença

(...) Tal cenário exige que a tecnologia seja integrada como parte dos currículos escolares, ressignificada como uma linguagem de possibilidades e responsabilidades e contextualizada com os saberes tradicionais. Como não poderia deixar de ser, é impossível avançar nessa proposta sem envolver o professor, que se frise: não apenas como um mediador, mas ele mesmo como um usuário crítico da tecnologia. Um estudo da organização McKinsey&Company revela que a melhoria revela que a melhoria da aprendizagem a partir do uso da tecnologia tende a ocorrer quando o professor está à frente desse trabalho.

Uol

Crianças contam suas histórias e mostram o lugar onde vivem pela fotografia

Projeto criado por educadora de Niterói (RJ) valoriza o olhar infantil para o cotidiano e estimula a contação de história a partir de recursos imagéticos

Porvir

Rede social torna brasileiro menos ruim em trabalho de grupo

Uma questão que começa a ser investigada é se os jovens têm saído da escola preparados para fazer diagnósticos, traçar planos e desenvolvê-los em conjunto com seus pares.
Os resultados divulgados há poucas semanas são desoladores para o Brasil. Entre 51 países (ou províncias), ficamos em penúltimo lugar, na frente apenas da Tunísia.

Folha de São Paulo

Gestão

RJ: Sem dinheiro para salários, Pezão defende auxílio educação para promotores

No comando de um estado com séries dificuldades financeiras e que mal consegue pagar o salário dos servidores, o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, defendeu a manutenção do pagamento do auxílio educação para integrantes do Ministério Público estadual. A ação pedindo a extinção do benefício foi apresentada em setembro ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. O auxílio é pago a promotores que têm filhos de três a 24 anos.

O Globo

Inclusão

EUA: Como as ações afirmativas prejudicam asiáticos-americanos no acesso à faculdade

Preferências raciais nas admissões de universidades começaram a surgir no final da década de 1960, quando seus apoiadores afirmavam que elas eram necessárias para solucionar uma história de discriminação contra afroamericanos. Em 1978, no caso California Board of Regents versus Bakke, a Suprema Corte usou argumentos distorcidos, rejeitando cotas raciais como inconstitucionais ao mesmo tempo em que corroborou a permissão de que a raça seja levada em conta nos processos de admissão.
Mas agora estamos vendo como as preferências raciais também podem prejudicar um grupo minoritário; especificamente, asiáticos-americanos. É por isso que um grande número de grupos de interesse asiáticos-americanos abriram um processo em um tribunal federal em maio de 2015, alegando que Harvard e outras instituições de ensino superior concorridas utilizam cotas raciais veladas nos seus processos de admissão.

Gazeta do Povo

Leis e políticas

Base Nacional Comum Curricular: entenda o que muda na sala de aula

Passados mais de dois anos desde que começou a ser elaborada, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, que vai nortear os currículos das escolas de todo país, públicas e particulares, finalmente foi aprovada na última sexta-feira pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). São 466 páginas que tratam das aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver nas duas primeiras etapas da Educação Básica e agora seguem para homologação no Ministério da Educação (MEC).

O Globo

Currículo novo não basta para melhorar ensino

Gazeta do Povo

Justiça derruba liminar que aumentaria gastos de R$ 270 bilhões com Educação através do Fundeb

A Justiça derrubou liminar que determinava o aumento de repasses federais aos municípios por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fundeb). A mudança causaria um gasto estimado de mais de R$ 270 bilhões aos cofres da União.

G1

Câmara aprova quatro projetos que criam universidades federais

Deputados aprovaram a criação das universidades federais de Catalão e de Jataí, por desmembramento da Universidade Federal de Goiás; da Universidade Federal do Delta do Parnaíba, por desmembramento da Universidade Federal do Piauí; e da Universidade Federal de Rondonópolis, por desmembramento de campus da Universidade Federal de Mato Grosso

Câmara

PEC da autonomia das universidades estaduais do Rio é aprovada em 1º turno

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou hoje (19), em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição do Estado (PEC) 47/2017 que garante autonomia financeira às universidades estaduais. Todos os 56 deputados presentes na sessão foram favoráveis. A matéria ainda precisa ser apreciada em segundo turno, em votação prevista para ocorrer na quinta-feira (21).

EBC

Opinião

Vereadores recriam Escola sem Partido: agora é Infância sem Pornografia

No segundo semestre deste ano foi aprovada, em Ribeirão Preto, uma versão piorada dos projeto Escola sem Partido. O projeto de lei (PL 52/17) local “Estabelece diretrizes para a ‘Infância sem Pornografia’”. Proposto pela vereadora Gláucia Berenice, do PSDB, ele foi aprovado em setembro. Enviado ao Executivo, foi vetado pelo prefeito, mas, em nova sessão da Câmara, o veto foi derrubado. Enquanto é esperada a decisão final da justiça – o projeto foi questionado por entidades -, é preciso discutir o conteúdo (e a forma).
O PL evidencia problemas desde do título, pois leva os mais incautos a acreditarem que se trata de algo em benefício das crianças. Ao ler o conteúdo, no entanto, observa-se que não se trata disso.

Carta Educação

Ensino Superior

TRT suspende liminar que impedia demissões de professores na Estácio

O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região derrubou a liminar da 21ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro que havia proibido a Universidade Estácio de Sá de dispensar 1,2 mil professores, por considerar a medida arbitrária.
Na decisão desta segunda-feira (18), o desembargador José Geraldo da Fonseca alega que impedir uma universidade de demitir empregados fere o direito da instituição de ensino de “rescindir contratos de trabalho, segundo critérios empresariais e contingências de mercado”.

G1

 

 

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