Notícias de Educação - 05/dez/2019

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Sala de aula

Como discutir a exposição de crianças na internet?

Com atividades básicas, escola pode abordar empatia, consentimento e cyberbullying
Evidentemente, as famílias têm grande responsabilidade na navegação segura de suas filhas e seus filhos, mas a escola pode – e deve – atuar nesse sentido. Observando as dez competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que devem guiar o trabalho docente em todas as disciplinas, algumas delas – como comunicação, empatia/cooperação, responsabilidade/cidadania e cultura digital – embasam a ação escolar em prol da conscientização dos jovens sobre o uso seguro das redes no que diz respeito à disseminação de imagens.

Folha de São Paulo

5 formas lúdicas de ensinar inglês para as crianças

Para a geração Z, os chamados nativos digitais, conquistar novos conhecimentos por meio de atividades práticas e divertidas não é apenas uma possibilidade — é uma preferência. Por isso, é muito mais interessante quando a descoberta de uma nova língua acontece com contexto e interação. Sendo assim, aprender inglês brincando e com a ajuda de toques lúdicos faz tudo ficar mais fácil.

MSN

Projetos

Professor trabalha conteúdos de geografia com jogos digitais

Sou professor de geografia no Colégio Agrícola Estadual Daniel de Oliveira Paiva (CADOP), em Cachoeirinha (RS), há oito anos. Além da disciplina que leciono, tenho uma outra paixão desde criança: os jogos de videogame. No decorrer da minha prática em sala de aula, percebi que essa paixão também era compartilhada com muitos alunos, que frequentemente citavam vários títulos de jogos quando estudavam algumas regiões do planeta ou eventos específicos, como guerras e conflitos. Não demorou muito para identificarmos que esses recursos não são apenas diversão ou lazer, mas poderiam ter uma grande potencialidade de construção de conhecimento.

Porvir

Gestão

Como a Estônia se tornou o melhor país em educação do mundo Ocidental

Com investimento massivo em educação, o pequeno país europeu aparece como a quinta melhor educação do mundo e primeira do Ocidente
Atualmente, o país investe 6% do PIB (Produto Interno Bruto) na educação. O governo estoniano aplica o equivalente a R$ 28 mil no ensino básico, sendo que parte importante dos investimentos também vai para os salários dos professores. Na Estônia, a categoria teve um incremento de renda de 80% na última década. Hoje, o salário-base dos docentes é de 1.250 euros.

Fórum

Profissionais da Educação

Candidatos a professor têm notas abaixo da média do país

Nenhum estado brasileiro escapa de um diagnóstico negativo que ajuda a explicar a baixa qualidade da educação no país: estudantes que almejam se tornar professores têm desempenho acadêmico pior do que a média dos demais futuros profissionais. É o que revela um novo estudo liderado por Ricardo Paes de Barros, economista-chefe do Instituto Ayrton Senna (IAS) e professor do Insper.

Folha de São Paulo

Investimento na formação de professores cresce 45%

Os recursos da CAPES destinados em 2019 a programas de formação de professores da educação básica aumentaram 45,5% em relação a 2018, saltando de R$ 534 milhões para R$ 776 milhões. “Essa expansão de investimento é resultado da prioridade que o governo dá à formação dos docentes”, disse Anderson Correia, presidente da CAPES, durante audiência interativa, nesta terça-feira, 3, realizada pela Comissão de Educação do Senado.

Capes

Inclusão

Primeira diretora trans de escola de Santa Catarina se surpreende com apoio dos pais

Professora da rede estadual há 26 anos, Lodemar Luciano Schmitt – a Lode, acaba de ser eleita a primeira diretora trans de uma escola no município de Gaspar – em Santa Catarina. Querida por todos, ela recebeu 297 dos 433 votos para ganhar o cargo. Fez parte da votação funcionários, pais e até mesmo alunos, realidade que nos mostra como algumas instituições estão empenhadas em promover a igualdade. Uma verdadeira inspiração.

MSN

Leis e políticas

Em relatório sobre o MEC, deputados criticam escolas militares e PNA

Um grupo de deputados da Comissão Externa sobre o Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta quarta-feira (4) um relatório (leia aqui) em que aponta “paralisia” na gestão da pasta. Além de insistir que há falta de uma apresentação pública do planejamento estratégico da pasta (o último planejamento publicado pelo MEC foi um documento de 2008), o relatório sinaliza uma série de descontinuidades com o ritmo de governos anteriores, como as resistências a “dar mais dinheiro para a educação” e o fato de a educação no país estar “subordinada” às diretrizes do Ministério da Economia.

Gazeta do Povo

Câmara de SP aprova lei de Covas para compra de vaga avulsa em creche

A base aliada do prefeito Bruno Covas (PSDB) na Câmara Municipal aprovou, nesta quarta-feira (4), a lei que permite a compra de vagas de creches em escolas privadas.
Batizado como o Mais Creche, um programa permite contratar vagas avulsas em unidades particulares. Crianças em situação de vulnerabilidade poderão obter vagas em escolas particulares com valor de até R$ 727 por mês — o máximo repassado às unidades conveniadas.

Folha de São Paulo

Estatística, pesquisas e estudos

Inovação pedagógica está em estado básico no país, avalia instituto

De forma geral, tanto em escolas privadas como na rede pública de ensino, o que se constata é que a inovação pedagógica se apresenta em estágio básico, em termos de incorporação de tecnologia. É o que conclui a pesquisa Avaliação das Práticas Educacionais Inovadoras (Apei) 50, divulgada hoje (3), pelo Instituto Crescer.

EBC

O que pensam alunos das redes pública e privada sobre a educação no Brasil

O que ajuda a explicar o desempenho fraco do Brasil no Pisa, principal avaliação internacional de educação básica? Além de procurar respostas para esse questionamento com especialistas em educação, o Estado ouviu quem vive a situação no dia a dia ao conversar com estudantes do primeiro e do segundo ano de duas instituições da cidade de São Paulo, uma pública e a outra, privada.

Terra

Avaliação

OCDE: manter resultado no Pisa com mais inclusão nas escolas é vitória

A inclusão de mais estudantes nas escolas brasileiras pode ter influenciado na nota do país no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), diz a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), responsável pela avaliação. De acordo com Camila Lima de Moraes, especialista em Educação da OCDE, manter o desempenho nesse cenário de expansão de oportunidades educacionais é uma vitória para o país.

IstoÉ

Análise: Currículo, formação docente e ensino integral devem ser prioridades para avançar no Pisa

Terra

Países no topo do Pisa dão aos alunos oportunidades iguais e valorizam professores, diz analista da OCDE

Terra

Veja como, na educação, continuamos muito atrás, mesmo entre os filhos de quem tem dinheiro

O Globo

Eventos

Weintraub é convocado a explicar declarações na Comissão de Educação da Câmara

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (4), a convocação do ministro da Educação, Abraham Weintraub. Ele terá de esclarecer, aos deputados, a acusação de que a estrutura das universidades federais estaria sendo usada para produção de drogas.

G1

Como será o futuro da educação brasileira, em 2060, com dez milhões de jovens a menos?

O Brasil terá, em 2060, dez milhões de jovens entre 0 e 14 anos a menos do que teve em 2018. Assim, de acordo com projeções do IBGE, haverá uma população nessa faixa etária de 33,6 milhões de crianças e adolescentes. Com base neste cenário e usando indicadores específicos, o Instituto Ayrton Senna apresenta hoje, em São Paulo, estudo na oficina “Enfrentando os desafios educacionais”, com propostas de ações e políticas públicas voltados para o ensino básico de cada um dos estados e o Distrito Federal.

Extra

Trabalho sobre ações afirmativas leva estudantes da UERJ a Harvard

Três alunos da faculdade de pedagogia do campus Baixada da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) terminarão o ano letivo em terras americanas. Eles tiveram um estudo selecionado para a 1ª Conferência do Centro de Estudos Afrolatinoamericanos (Alari, na sigla em inglês) de Harvard. O trabalho de Sharah Luciano, 23, Daiane de Medeiros, 28, e Anderson Alves, 24, aborda a contribuição das ações afirmativas para a academia.

Folha de São Paulo