Mais notícias para refletir

Quantos empregos serão, afinal, eliminados pela tecnologia?

(09/mai/2018) Mesmo os estudos recentes com projeções mais modestas sobre os empregos com alta chance de sumir indicam que outra parcela substancial de ocupações passará por grande transformação.
Isso significa que os profissionais que atuam nessas áreas —assim como os que terão suas vagas eliminadas— precisarão de reciclagem para se adaptar às exigências das profissões em mutação.

Folha de São Paulo

Como sair das bolhas?

(17/abr/2018) Tem muitas escolas que se recusam a olhar esse tempo dos algoritmos e aí ficam no seu quadrado e acabam perdendo relevância. A gente tem a questão das fakenews, das bolhas, do Bullying, de gênero, isso faz parte da vida dos jovens todos os dias. Escolher deixar isso de fora é perder a chance de ajudá-los a sair da bolha, a construir seu senso crítico e serem adultos mais críticos e éticos.

Carta Educação

Qual o debate em torno da publicidade feita por youtubers mirins

(29/mar/2018) Especialistas têm debatido as implicações no público infantil de um conteúdo que promove marcas e produtos sem regulação, em um ambiente que mistura entretenimento, informação e publicidade sem limites claros.
O Media Lab da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) analisa conteúdo infantil no YouTube desde 2015. A categoria Educativo está em último em termos de visualizações, segundo dados da pesquisa para 2016. Tem cerca de 1,1 bilhão de visualizações.

Nexo

Você está preparado para o emprego do futuro?

(22/mar/2018) Sou de uma geração em que o importante era passar no vestibular, ter um curso superior e, assim, “vencer na vida” em profissões como medicina ou engenharia. Anos depois, era comum ouvir de crianças e jovens o desejo de tornar-se modelo ou jogador de futebol. Hoje, o sonho é ser youtuber, e prova disso é que a pergunta “quanto ganha um youtuber?” foi uma das mais buscadas na internet em 2017. Logo, este novo momento do mercado de trabalho pode provocar algumas dúvidas: as profissões do futuro exigirão diplomas? Melhor: essas profissões já existem?

IDG Now

Garra tem peso duas vezes maior do que talento para êxito, diz pesquisa

(22/mar/2018) Mesmo com histórias de vida muito diferentes, é difícil não identificar em Marielle e Hawking o traço comum da persistência que, segundo a psicologia recente, é ingrediente fundamental das histórias de sucesso.
É isso o que mostram, por exemplo, os inúmeros estudos e experimentos da respeitada pesquisadora americana Angela Duckworth.

Folha de São Paulo

Treinador de inteligência artificial é uma das carreiras do futuro, diz MIT

(13/mar/2018) Tecnologias, muitas vezes responsabilizadas por eliminar postos de trabalho, vão estimular a demanda de profissionais nos próximos meses. É o que aponta o MIT, que lista cinco carreiras de destaque para o futuro.
Com uma demanda cada vez maior por tecnologias de inteligência artificial (AI, na sigla em inglês) e automação, uma das funções que deve ganhar espaço é a de instrutor de máquinas.

IDG Now

3 dicas para ler com atenção plena, segundo este professor

(01/mar/2018) O estado de total atenção sobre aquilo que acontece na mente e no corpo é conhecido como mindfulness, e pode ser traduzido para o português pela expressão atenção plena.
A leitura é uma das atividades prejudicadas pelo estilo de vida cheio de tarefas simultâneas e conectividade que levamos hoje.

Nexo

Como funciona o cérebro das pessoas criativas

(21/fev/2018) Leonardo da Vinci, Albert Einstein, Isaac Newton, Michelangelo... a lista de gênios da história da humanidade está cheia de personalidades que transbordam criatividade.
Mesmo sem chegar a esse patamar, as pessoas que têm ideias originais em sua vida cotidiana possuem um cérebro diferente dos demais, segundo pesquisa liderada por Roger Beaty, especialista em neurociência cognitiva pela Universidade Harvard.

BBC

IA vai mudar a maioria dos empregos, como prosperar em meio a robôs?

(19/fev/2018) Em cinco anos, seu local de trabalho estará completamente irreconhecível se comparado com a forma como ele é hoje em dia. Essa é uma previsão fácil de ser feita, levando em conta como as rápidas mudanças na tecnologia e na dinâmica dos mercados estão remodelando as organizações. Mas como serão realmente essas diferenças? E quais das tecnologias emergentes atuais terão maior impacto no futuro?

IDG Now

Desafio do desodorante, da camisinha, da cola: as ondas online que põem vida de crianças em risco

(08/fev/2018) Youtubers fazem diferentes desafios que consistem em inalar a substância em vídeos que circulam pelas redes sociais e acumulam milhares de visualizações no site.
Há ainda o "jogo da asfixia" ou "do desmaio", em que compete-se para ver quem prende a respiração por mais tempo, além de desafios de inserir camisinhas nas narinas para tirar pela boca, de comer canela em pó em grandes quantidades e pura, de passar cola nas narinas e na boca. Fora as competições que induzem jovens e crianças a tomar grandes quantidades de bebidas alcóolicas. Todas as práticas trazem gravíssimos riscos à saúde. E estão proliferando na internet.

BBC

Elas vão substituir você

(27/jan/2018) No momento em que a humanidade parece estar perto de construir um robô capaz de substituir o homem em um sem-número de atividades — o Golem do século XXI —, o que poderia ser motivo de unânime comemoração arrasta consigo o pavor de que tais softwares deixem milhões de seres humanos desempregados. A preocupação é tamanha que o tema ganhou lugar de destaque na agenda do Fórum Econômico Mundial — evento anual que reúne líderes políticos e empresariais —, que teve início na terça-feira 23 em Davos, na Suíça. Segundo levantamento feito pela organização do fórum, a soma de empregos perdidos para a IA será de 5 milhões nos próximos dois anos. No estudo — que propôs um esforço global, em especial por parte dos governos, para amenizar os impactos da tecnologia —, as áreas de negócios mais afetadas serão as administrativas e as industriais. “O único fator com chance de limitar esse avanço é a vontade dos líderes, que poderão optar por investir na reconfiguração do mercado, promovendo a recolocação dos trabalhadores em oportunidades que surgirão”, disse o economista alemão Klaus Schwab, fundador e presidente do evento.

Veja

Como a mudança de era nos torna inúteis e como nos preparar para ela

(24/jan/2018) A evolução da humanidade passou por diferentes eras. Começamos nômades/caçadores, depois passamos a ser sedentários/agricultores e, nos últimos 250 anos nos convertemos em urbanos/industriais. Atualmente, estamos vivenciando uma mudança de era, e não uma era de mudanças e, tudo isso por conta do digital.
Sendo assim, cada mudança de era faz com que as atitudes das pessoas da era anterior virem inúteis no novo paradigma. Um bom caçador não virou o melhor agricultor, mas este último não se converteu em um bom sujeito industrial. Não será diferente agora: os destacados na economia industrial não serão os protagonistas da era digital.

IDG Now

Geração que não conhece vida sem tecnologia vive hoje na hiper-realidade

(07/jan/2018) Desde 2013, a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) estuda as aspirações da juventude brasileira. Em 2017, de março a outubro, os pesquisadores ouviram, em todo o país, 1.640 jovens entre 18 e 34 anos, e o resultado foi uma guinada de comportamento. No meio dos números, um recado: ser feliz perdeu importância para a ideia de ganhar dinheiro.

Fantástico

Millennials creem ser parte da solução de questões sociais, diz economista

(05/jan/2018) Geração após geração, os mais jovens sempre almejam mudar mundo. Os millennials (pessoas com idade entre 17 e 37 anos), no entanto, têm sido mais ativos para que a mudança de fato aconteça.
É a opinião de Bruce Usher. Para ele, que tem MBA em administração por Harvard, já trabalhou em bancos de investimento e hoje investe em iniciativas de impacto e dá aulas sobre o assunto, essa geração entende "muito melhor como empresas e sociedade interagem."

Folha de São Paulo

O que faz crianças de áreas pobres dos EUA desenvolverem traumas mentais similares aos de guerras

(30/dez/2017) Segundo os resultados da pesquisa, entre os moradores de bairros pobres de Atlanta a prevalência do transtorno de estresse pós-traumático era de 46%, muito maior que a identificada entre os veteranos das guerras do Iraque e do Afeganistão (entre 11% e 20%).
"Abuso de drogas, atividades de grupos criminosos, disparos, tiros de carros em movimento... há muitas coisas com as quais as crianças precisam lidar e que não são experiências típicas para essa idade", afirmou a tenente Shavonne Edwards, do escritório do xerife do Condado de Fulton.

BBC

Por que brincar ao ar livre pode melhorar a visão do seu filho

(28/dez/2017) Brincar com aparelhos eletrônicos certamente estimula hábitos sedentários, mas você já se perguntou o que o uso regular destes dispositivos pode fazer com a visão do seu filho?
Embora ainda não existam muitas pesquisas sobre o impacto das telas na visão - afinal de contas, o iPhone foi lançado pela Apple apenas em 2007 -, especialistas alertam para a crescente incidência de miopia em crianças.

BBC

As habilidades e profissões que serão tendência em 2030

(21/dez/2017) Em recente entrevista ao Porvir, Amar Kurnar, vice-presidente da área de pesquisas da Pearson, lembrou que é mais importante estudar e trabalhar habilidades consideradas essencialmente humanas do que se preocupar com a extinção das profissões. Mas quais seriam essas habilidades? A pesquisa The Future Skills (O Futuro das Habilidades) traz uma lista do que será tendência para Estados Unidos e Reino Unido e pode servir como pista do que vai influenciar o mercado de trabalho brasileiro de 2030. Afinal, como comentou Kurnar naquela ocasião, a globalização tende a diminuir as distâncias geográficas.

Porvir

‘Prefiro aprender fora da escola, usando internet’, diz garota que ganhou R$ 800 mil em prêmio ao explicar teoria de Einstein

(21/dez/2017) Hillary Andales, estudante filipina de 18 anos, venceu candidatos de 178 países e ganhou um prêmio de ciência chamado “Breakthrough Junior Challenge”, criado por Mark Zuckerberg e sua esposa. Ela conseguiu explicar a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, de uma forma simples, em um vídeo divertido de 3 minutos.
Em entrevista ao G1, a jovem conta que não chegou a esse patamar por se dedicar somente ao colégio. Ela diz que, desde criança, aprende muito mais fora da escola do que nas aulas.

G1

Uma em cada 4 crianças já sofreu ofensas na internet, revela pesquisa

(17/dez/2017) Pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), de outubro, mediu o comportamento online de jovens. Os dados revelam que, de cada quatro crianças e adolescentes, um foi tratado de forma ofensiva na internet, o que corresponde a 5,6 milhões de meninos e meninas entre 9 e 17 anos. O porcentual cresce ano a ano: passou de 15% em 2014 para 20% em 2015 até chegar a 23% no ano passado.

O Povo

Pense em trabalhar habilidades, esqueça a profissão

(09/dez/2017) Pesquisa da Pearson traça o panorama do mercado de trabalho em 2030, lista habilidades necessárias e mostra como a educação é a saída para o uso intenso de tecnologia em todos os setores

Porvir

 

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